Fazem poucos dias que a decisão foi tomada por aqui,e já ouvi algumas vezes a expressão "que coragem!".
Ainda não percebi muito bem se falam em relação aos pais ou à filha.
No papel de mãe posso dizer que a dose de amor é maior que a de coragem quando resolvemos dar esse passo.Acredito que há eexperiênciasque devem ser vividas com a idade que ela está,e não depois quando já estiver na universidade.A regra que segui quando foi o Gabriel foi : intervenção mínima.
Nem monitorar o tempo todo, nem deixar solto, mas confiar. Se justamente o intercâmbio se propõe a trazer autonomia e responsabilidade, vou cortar as asas dela?Acredito mesmo que ela , nas dificuldades que vão surgir encontrará soluções.
Penso que os pais que normalmente interferem muito, não percebem que estão emitindo uma mensagem dupla: seja independente, mas sob minha tutela. Qual adolescente entende isso?
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